hoje eu decidi tirar a areia dos sapatos. e perceber que de tantas milhas de deserto já percorridos (entre temporadas de sono e períodos de corridas desenfreadas...dentre os tantos tombos e cortes na cara) o mar me espera. e agora, no ponto em que equilibro, percebo (deserto atrás, as linhas negras no alto, pulsos no chão e todo um campo invisível de girassóis, marcados pelo sentimento do não imprescindível como d'antes.)....não existem fios!
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