como prometido, eu vou escrever sobre tantos ocorridos que me passam quando ponho os pés na rua aqui em Recife. Primeiro que agora eu tenho a música do meu lado o tempo todo, meus passos acompanham os da música e casam uma "trilha sonora-cena de filme" perfeitas, onde exponho o meu autismo a olhar o topo de prédios, céus nublados pingados de sol e por fim...árvores, e, antes de tudo para enfatizar a época (luzes); em todo esse contexto eu posso até mesmo andar de olhos fechados pela rua porque a música guia os passos e os pensamentos e mesmo ventos, vindos do norte, conseguem me colocar no rumo certo ao atravessar as ruas, e tudo isso ainda com um bom sorriso desenhado no rosto, um sorriso que é extensão do que todo o corpo sente...sabe uma paz? de dificil mensuração e intangível, plena, mas invisível? não se consegue escrever em linhas sobre isso, mas é uma sensação de segurança, de conexões, como se o meu coração estivesse ligado a um que mesmo longe, por um tempo, pulsa num ritmo parecido...é como se fosse um quase-alcance da satifasção que me basta. e assim os dias passam e vou vendo aos poucos um verão diferente de outros, onde as cores das árvores saltam e acabam por ser a única coisa que me chama atenção...do amarelo no viaduto, o rosado na minha rua, vermelho próximo do hospital, violeta a caminho do aeroporto, as flores parecem todas sorrirem para mim e me saúdam com bom-dias e trazem as notícias que me bastam de que as cores borram o preto-branco que já me cansou. e agora mesmo, que debaixo de tantas cores e árvores eu quero repousar com você...sim, você mesmo, você sabe que é você, um rei de tantas terras mas que simplesmente quis sentir os ventos e voar por sobre tantas árvores...as mesmas que dançam com o vento quando saio pela rua ouvindo minhas canções que acalmam tímpanos e alma e assim ficamos...e vamos...e vamos...pega na mão, agora não tem mais perguntas só afirmações e sorrisos e versos e cartas e música e sabores e cores e vida e ... 4 ou mesmo 9 letrinhas que simplificam tudo num olhar...num silêncio.
=}

terça-feira, dezembro 04, 2007
quinta-feira, novembro 29, 2007
insonia (sem acentos)
bom, por volta das duas da manha, depois da tentativa de ler meus textos em frances, pensar em minha TCC e nas respectivas entrevistas, ter visto fotos para lembrar, andado pela casa em circulos, tomado 500ml de agua como quem toma um impulso de ar, ter olhado as nuvens cinzas pela janela, andado de ponta de pe por sobre a madeira e visto algumas mensagens no celular, eu resolvi escrever por aqui para buscar uma certa vontade de dormir e colocar tantas palavras para fora (coisa que nao faço faz tempo, alias, andava me sentindo oco, sem expressoes, criatividade, e tudo o que me fizesse passear por outros planos que nao fossem trabalho e cama)...mas agora, tudo vai ser diferente (ja dizia roberto carlos)...minha mente nao para de latejar e borbulhar palavras, frases, textos inteiros, que pedem um papel ou uma tela, o que seja.
hoje eu me sinto forte, mais do que nunca, quando penso em meu futuro e em possiveis planos...acredito em mim, e nas pessoas (em algumas) e assim posso levar tudo adiante..nao tenho medo de obstaculos pequenos...incertezas do curso, caminhos a tomar...bom...melhor mesmo seguir o instinto, como se nao devesse pensar demais no "avenir" e apenas buscar o presente e construi-lo da forma mais perto do perfeito possivel (o que se tratando de mim nem precisa de muito esforço, pois adoro minha espontaneidade e sinceridade nos atos e palavras, o que ja torna tudo quase-belo..mas se faz preciso que haja vontade..coisa que quando nao tenho...tudo se esvai) e, agora, eu tenho vontade de seguir adiante, calmo, buscar serenidade, sem preocupaçoes em excesso e dai cresço..construo casa-lar, divido minha historia com pessoas, pessoas que ja fazem parte dela e que so se faz necessario continuar, sem receios, apenas lutando.
feliz...estou....e ja começo a ficar em extase, porque felicidade nos deixa em um estado de espirito em que ficamos meio anestesiados, bobos, mais emocionais e menos racionais..e para que tanta racionalidade se no fim somos apenas instinto. nao, isso de numeros nao cabe a mim...prefiro as letras e o sentir...e a saudade e depois disso tudo mata-la em menos de 15 dias...sim...falta pouco..e o sono chega...mas amanha ha muito o que fazer...pois faça! dai o tempo passa mais rapido e quando menos se espera...ponto...dia esperado, a caminho pelas asas.
boa noite, diomedes (nome forte...uma vez disse um amigo...forte tambem quem o carrega!)
hoje eu me sinto forte, mais do que nunca, quando penso em meu futuro e em possiveis planos...acredito em mim, e nas pessoas (em algumas) e assim posso levar tudo adiante..nao tenho medo de obstaculos pequenos...incertezas do curso, caminhos a tomar...bom...melhor mesmo seguir o instinto, como se nao devesse pensar demais no "avenir" e apenas buscar o presente e construi-lo da forma mais perto do perfeito possivel (o que se tratando de mim nem precisa de muito esforço, pois adoro minha espontaneidade e sinceridade nos atos e palavras, o que ja torna tudo quase-belo..mas se faz preciso que haja vontade..coisa que quando nao tenho...tudo se esvai) e, agora, eu tenho vontade de seguir adiante, calmo, buscar serenidade, sem preocupaçoes em excesso e dai cresço..construo casa-lar, divido minha historia com pessoas, pessoas que ja fazem parte dela e que so se faz necessario continuar, sem receios, apenas lutando.
feliz...estou....e ja começo a ficar em extase, porque felicidade nos deixa em um estado de espirito em que ficamos meio anestesiados, bobos, mais emocionais e menos racionais..e para que tanta racionalidade se no fim somos apenas instinto. nao, isso de numeros nao cabe a mim...prefiro as letras e o sentir...e a saudade e depois disso tudo mata-la em menos de 15 dias...sim...falta pouco..e o sono chega...mas amanha ha muito o que fazer...pois faça! dai o tempo passa mais rapido e quando menos se espera...ponto...dia esperado, a caminho pelas asas.
boa noite, diomedes (nome forte...uma vez disse um amigo...forte tambem quem o carrega!)
quarta-feira, novembro 28, 2007
voltando...
do desafio passou para uma sucessão de cenas cinematográficas d'um filme sem previsão para final, que caso exista é provável que seja daqueles "e foram felizes para sempre", e que, por mais óbvio que possa parecer... para mim...bom...para mim, acho oportuno demais, para não dizer belo e porque não..perfeito! e já imagino cenas futuras, bem construídas na minha mente, de cidades destruídas, fogos de artificio, inundações, terremotos e tornados...e nós, intactos, os olhos...os pulsos, batidas...silêncio aqui dentro..lá fora? nem vejo, nem ligo, só um pequeno universo que criamos...hidden place, guardado.
sábado, novembro 03, 2007
desafio
o que quero mesmo é um desafio, um desafio a mim mesmo, para ver se consigo nadar escondido do mundo em direção ao centro da terra, que, acidentalmente para no coração (meu). quanta pretensão, não? e quanta ousadia querer desafiar os grandes e dirigir os ventos..."ei, me faça descer aqui!", e mover os mares a inundar cidades e salvar a pele, e respirar e correr e saltar e...e...viver! (quantas vezes for necessário).
sábado, setembro 22, 2007
12
ah, como quero minha serra..e as madrugadas de mistério de novo..nem que seja por poucos dias...minutos...ah, serra saudosa...sei que me amas e não me confundes como me confunde tamanha cidade em que me perco agora...sentir 3 da manhã, estrelas, silêncio e a música que quase escorrega pela alma...a vista...eu tenho o topo, na minha serrinha..contemplo os seres...
quarta-feira, junho 06, 2007
fort (na aula)
eu: ah, "espoir", o que é isso? professor?
professor: esperança
eu: ............... (coração saltou de trampolim, suor frio, o sangue acelerou, a cabeça voou para o alto....) como é lindo...esperança em francês.....espoir (olhos quase molhados)
espoir
espoir
espoir
espoir
fé?
professor: esperança
eu: ............... (coração saltou de trampolim, suor frio, o sangue acelerou, a cabeça voou para o alto....) como é lindo...esperança em francês.....espoir (olhos quase molhados)
espoir
espoir
espoir
espoir
fé?
sexta-feira, abril 13, 2007
devolve
apenas para dizer, voz ecoando por entre um espaço absurdo de nada...não, não de novo! é um ciclo, aprende-se línguas, estuda a raíz de cada uma, troncos, membros, medula, para que se possa voar, estender a própria matéria e se desfazer diante do incerto...não, não, mas é finito, palavra-morta, foi-se, mais uma vez, buscar a lã, e envolver o abismo. não se pode sentir?
observo agora mesmo, um corte na mão...e ele pulsa, como se buscasse expansão, e só quando tiver plena certeza, cicatriza.... pele fina, que pode, vez ou outra, frágil como sendo, romper-se de novo em vermelhos distintos.
observo agora mesmo, um corte na mão...e ele pulsa, como se buscasse expansão, e só quando tiver plena certeza, cicatriza.... pele fina, que pode, vez ou outra, frágil como sendo, romper-se de novo em vermelhos distintos.
outro
hoje eu decidi tirar a areia dos sapatos. e perceber que de tantas milhas de deserto já percorridos (entre temporadas de sono e períodos de corridas desenfreadas...dentre os tantos tombos e cortes na cara) o mar me espera. e agora, no ponto em que equilibro, percebo (deserto atrás, as linhas negras no alto, pulsos no chão e todo um campo invisível de girassóis, marcados pelo sentimento do não imprescindível como d'antes.)....não existem fios!
quinta-feira, março 08, 2007
um
engoli estrelas
no estômago virou girassol
deu meia volta,
se alojou no coração!
nasci assim, de uma tarde de 5h
no estômago virou girassol
deu meia volta,
se alojou no coração!
nasci assim, de uma tarde de 5h
quarta-feira, janeiro 24, 2007
guardo...
tu chega e se depara com frio, que nenhum aparelho consegue imitar. daí vê um monte de quadrados coloridos e da janela comtempla o rio. brinca com os enfeites e prova da melhor mistura. daí no outro dia tu acorda bem cedo com o barulho dos pássaros e sai pra feira (ainda vendem tudo do mesmo jeito, estendido). tu estreita laços, sente que raíz é forte. daí tu escolhe sedas, muitas, boas pro calor e veste-se de todas. tu prova do salgado. encontra o aconchego da matriarca, muito verde, muito bicho, muitos aromas. alamedas largas e simples te levam pra todos os lugares de cor, sons. e tu ainda tem as pontes que ligam corações. tu escuta histórias de mães recentes e conversa com garotinhas que já sabem tabuada de vida. nas ruas escuras se depara com passado bom e conversa. se esbarra em muitas luzes...e seres...a vó saiu, beija os cabelos. toma chá no sofá que adormece, ah tia! o primo veio da cidade da baía. e tu voa pela vila com o pai. e adormece com as batidas de neve. daí o sol te desperta como sempre, cedo que calçado grande, troca, mãe. e agora tu voa com a tia. e passeia com o amigo, dá voltas, naquelas alamedas de sempre (sim, aquelas, que guiam), e na volta, mais uma vez, liga corações. sobe ladeira, casa-conforto-vó, mexe a massa e mais história. tempero bom.feliz natal, extensão só. pontes de novo. ah, pulsos! vou ajudar nos preparativos, cortejo. licor e sono. sociedade. musicais. batata. cama. e mais um aroma. na outra e fatídica manhã (agradável), pensa "mulheres quando viram mães...uma só!". e caminham juntos. pai, laços. água. pontes. lá.cá. e tu brinca, ri, fala, primos! tarde. na rede, feita. e no fim da noite (momento de ápice) na rede, sozinho, cranberries e cerveja mexicana (limão), se balança, e põe em prática as aulas de constelações. e o coração...aberto, pega um planetinha. novo.é ou não de se ter como paixão de sempre...a serrinha.
sexta-feira, janeiro 19, 2007
antes de dormir
uma estrada que crio quando fecho olhos...as pálpebras viram tapetes, os pêlos uma grama, fina. o globo ocular se multiplica em girassóis, que se desdobram em direção às batidas de coração que se transformam na origem...sol...caminho a se acreditar enquanto espera dormir, caminho que por vezes se alaga e dificulta passagem. caminho que precisa de cuidados diários, e se reinventar com o que o cerca...caminho de vôos, mergulhos, sonhos...desta e de tantas almas.
terras do corpo
tu ainda sabes o que é isso?sabe-se na hora em que caem as pedrascorta-cara, de tão distante que se faz o coração, alma de um par...longe, cheguei, mais longe, peguei, outro lado...mar
máscaras que se sobrepõem..fios enganosos, eletrificam bombas, mas o frio, o frio do palpável, estoura o balão, escapa o ar de verdade! farsa...farsa de notas triplas...
até quando se cavar buracos para tampar outros vai ser o viável? separando cada espaço...cada brecha tem o seu valor próprio...não existem substitutos da alma, dos sentidos, das cores, dos improvisos...
pedras estáveis dum mudo agonizante...quebrem-se areias queimadas de percepções do nada...re-faça, invertendo reflexos...cai-se por terra os feitos de barro
aridez de peito que se refaz a cada dia diante de tão sol que escalda...poeira que macula o vento e desespera-se por superfícies sem relevo...opalas inquebráveis que rasgam esferas de esquecimento...acumuladas terras num monte de nada
cruzo os pés e marco passo...o sol testemunho de pensamentos e ações de longa data, apenas irradia as opções a serem tomadas, ilusões desérticas se materializam em minha frente...e no horizonte vislumbro o inalcansável...terras férteis que brotam sonhos e emoções de mais escondidos seres...daqui até lá, obstáculos, desvios, ilusionismos criados pela natureza seca e velha do atual ambiente inserido...nem um só movimento se percebe num raio próximo...tudo parece estático, quase morto, ouve-se batidas, que orientam passos adiante...e por elas me guio, nas estradas do incerto.
máscaras que se sobrepõem..fios enganosos, eletrificam bombas, mas o frio, o frio do palpável, estoura o balão, escapa o ar de verdade! farsa...farsa de notas triplas...
até quando se cavar buracos para tampar outros vai ser o viável? separando cada espaço...cada brecha tem o seu valor próprio...não existem substitutos da alma, dos sentidos, das cores, dos improvisos...
pedras estáveis dum mudo agonizante...quebrem-se areias queimadas de percepções do nada...re-faça, invertendo reflexos...cai-se por terra os feitos de barro
aridez de peito que se refaz a cada dia diante de tão sol que escalda...poeira que macula o vento e desespera-se por superfícies sem relevo...opalas inquebráveis que rasgam esferas de esquecimento...acumuladas terras num monte de nada
cruzo os pés e marco passo...o sol testemunho de pensamentos e ações de longa data, apenas irradia as opções a serem tomadas, ilusões desérticas se materializam em minha frente...e no horizonte vislumbro o inalcansável...terras férteis que brotam sonhos e emoções de mais escondidos seres...daqui até lá, obstáculos, desvios, ilusionismos criados pela natureza seca e velha do atual ambiente inserido...nem um só movimento se percebe num raio próximo...tudo parece estático, quase morto, ouve-se batidas, que orientam passos adiante...e por elas me guio, nas estradas do incerto.
sexta-feira, janeiro 05, 2007
origem do nome
Diomedes, um grande guerreiro grego que, em Tróia, ajudado por Palas Atenas fere a deusa Afrodite e também o deus Ares que reclama a Zeus sobre a ousadia de Diomedes. Ele era, Etólio, filho de Tideu com Deipile, uma das filhas de Adrasto. Foi também um dos prentedentes de Helena e é companheiro usual de Odisseu, são os dois que matam Dolon um espião troiano. Teve o retorno a sua pátria fácil, mas por ter ferido Afrodite, sua mulher o trai aprontado várias armadilhas na tentativa de matá-lo, foge então para a corte do rei Dauno.
VIVA MÉXICO
Y tú? ..... que em sonhos pensou que sendo longe e batendo pé te realizarias...
Y tu? ..... que buscou uma falsa sensibilidade e jogasse fora a razão...
Y tú? .....que aproveitou a distância e se fez mudo...
Y tu? ..... que jogou dados e escreveu receitas.....
Y tu?....... que pensou ser objetos....
Ah, “vosotros”.... como são fracos....até enxergo
.......frustra-te, platonicismo.......
....... aproveitas a possessividade...... cômodo.....
.......recebes o silêncio pacífico de volta.....quão perdeste....
........enclausura-te no universo...teu.....alimenta....
........enxerga rugas no espelho......um só lado......
Ah, nosotros...
Nos achamos ogros
Nos achamos sérios
Nos achamos insossos
Nos achamos com pressa
Nos sentimos plástico
.......tomamos o pégaso, hay hogar... volvemos....desierto, tequilla, frontera...somos mariachis.....mariachis de um corazón....la sangre....pulso! poeira!
E hoy? O motorista pergunta...que hacen? Ellos?
. torce os dedos.....será melhor.....não negas natureza de vida! (guarda)
. procuras no vazio....não há que se preencha...vento (pena)
. não sonhas demais....os sambas acabam, serpentinas viram cobras, confetes...balas... (queda)
(pronto, motorista satisfeito) ..........vamos...andale.....seguimos......TIERRA!
Los 5.....lloran.....fuertes....
Saem nas haciendas.... bandos.....cantam....otra...tequilla....ay...ay....
Fuertes, rojos, guerrean... haceme um respiro! VIVE! HOY!
Y tu? ..... que buscou uma falsa sensibilidade e jogasse fora a razão...
Y tú? .....que aproveitou a distância e se fez mudo...
Y tu? ..... que jogou dados e escreveu receitas.....
Y tu?....... que pensou ser objetos....
Ah, “vosotros”.... como são fracos....até enxergo
.......frustra-te, platonicismo.......
....... aproveitas a possessividade...... cômodo.....
.......recebes o silêncio pacífico de volta.....quão perdeste....
........enclausura-te no universo...teu.....alimenta....
........enxerga rugas no espelho......um só lado......
Ah, nosotros...
Nos achamos ogros
Nos achamos sérios
Nos achamos insossos
Nos achamos com pressa
Nos sentimos plástico
.......tomamos o pégaso, hay hogar... volvemos....desierto, tequilla, frontera...somos mariachis.....mariachis de um corazón....la sangre....pulso! poeira!
E hoy? O motorista pergunta...que hacen? Ellos?
. torce os dedos.....será melhor.....não negas natureza de vida! (guarda)
. procuras no vazio....não há que se preencha...vento (pena)
. não sonhas demais....os sambas acabam, serpentinas viram cobras, confetes...balas... (queda)
(pronto, motorista satisfeito) ..........vamos...andale.....seguimos......TIERRA!
Los 5.....lloran.....fuertes....
Saem nas haciendas.... bandos.....cantam....otra...tequilla....ay...ay....
Fuertes, rojos, guerrean... haceme um respiro! VIVE! HOY!
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