
quarta-feira, janeiro 07, 2015
trabalho
Esse discurso clássico conservador a respeito do trabalho, do esforço individual, e de que só assim temos direito a algo, nessa política da meritocracia é uma merda né, gente? Acho que essa ética protestante capitalista do trabalho é algo falido...a humanidade deveria pensar em novas formas de trabalho, não mais engolidas por regimes do capital ou pela ideia de atingir metas e números cifrados. Eu to pra ver sujeito que seja feliz tendo que trabalhar oito horas por dia, batendo ponto, por vezes num trabalho alienado, onde oitenta por cento da sua vida se resume a trabalho, esse, na maioria das vezes não criativo e nem prazeroso. Trabalho e prazer devem e podem andar juntos! Pode parecer utópico, mas aprendi que a utopia é um caminho para a transformação!
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