Mais do que nunca (e as redes sociais tem me mostrado isso), percebo o
quanto a História (enquanto disciplina) tem se mostrado importante.
Seja na ação política e de transformação junto aos movimentos sociais
(lgbt, raça e étnicos, periferias, países fora do centro, feministas,
anti ou ressignificador do capitalismo, etc), nas revisões de uma
historiografia antes posta como oficial e engessada, nas formas de se
repensar a memória e como lidamos com o nosso passado, e até mesm
o,
percebo que hoje estamos mais atentos à complexidade do que seria a
ideia de tempo! Não vejo mais aquele sentido de história monumental e
arqueológico-antiquária que infelizmente percebia ainda na minha
infância (apesar do século XX inteiro ter repensado esse artifício).
É tempo de sairmos das torres de Marfim acadêmicas e ganharmos o mundo,
num mundo que se sonha desde a década de 1960 (e acho que já começo a
ver bons resultados nisso), a despeito das falácias, a História ganha
hoje as mesas de bar e as conversas de elevador.
Ou será que isso é fantasia da minha cabeça?
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