quarta-feira, maio 04, 2016

fight

Mais do que nunca (e as redes sociais tem me mostrado isso), percebo o quanto a História (enquanto disciplina) tem se mostrado importante. Seja na ação política e de transformação junto aos movimentos sociais (lgbt, raça e étnicos, periferias, países fora do centro, feministas, anti ou ressignificador do capitalismo, etc), nas revisões de uma historiografia antes posta como oficial e engessada, nas formas de se repensar a memória e como lidamos com o nosso passado, e até mesmo, percebo que hoje estamos mais atentos à complexidade do que seria a ideia de tempo! Não vejo mais aquele sentido de história monumental e arqueológico-antiquária que infelizmente percebia ainda na minha infância (apesar do século XX inteiro ter repensado esse artifício).
É tempo de sairmos das torres de Marfim acadêmicas e ganharmos o mundo, num mundo que se sonha desde a década de 1960 (e acho que já começo a ver bons resultados nisso), a despeito das falácias, a História ganha hoje as mesas de bar e as conversas de elevador.
Ou será que isso é fantasia da minha cabeça?

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