"Nada do que é vivo é
rigidamente perfeito (...) em todas as coisas vivas há certas
irregularidades ou certas falhas que não são apenas sinais de vida, mas
fontes de beleza (...) banir a imperfeição é destruir o expressivo,
paralisar a vitalidade"
Do livro: Ruskin et la religion de la beauté (1899 - tradução livre minha)
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