Nunca fora belo (como prezam), os elogios se resumiam à sua capacidade técnica de aprender. "Popular" não estava em seu vocabulário...nem entre semelhantes de sangue era lá o preferido, na verdade nem sabia como havia chegado (tão?) longe. Para sempre claustro, máquina de retórica doida?
Havia cansado de onde se podia ouvir as fontes...desejou prédios, concreto, cinzas, tráficos, luzes...que fosse frio...mas à caráter.
Os impactos se iniciaram, encontrou-se em situações no mínimo estranhas, destoava de tudo, custou virar mais um adorno de pedra.
Pois quem diria, agora se achava com boas feições...nada digno de um narciso...mas o alimentava saudavelmente e buscou a ludicidade e ora...portanto encontrou o que nunca achava (e nem mesmo sabia) que precisaria achar um dia. Agora se diz bem, rindo feito tolo e escrevendo ininterruptamente. Quem diria? quem dirá? e quem diz?
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